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domingo, 5 de setembro de 2010

Amor Imperfeito- Capitulo 2

Eu tinha pensado em terminar com ele algumas vezes, mas como terminar, se eu ainda gostava dele, talvez mais do que antes.
Bem não tinhamos ficado, nem nada, mas era como se ja estivessemos namorando.
2 meses depois.....
O Felipe me ligou, como todas as outras vezes, mas essa vez seria diferente, tudo iria mudar.O celular tocou, eu corri para atender, era ele mais uma vez.
-Alô!!
- Oi, Pâm, preciso falar com você.
- Pode falar.
- Fiquei sabendo de algumas coisas sobre você, que eu não queria ter ouvido.
- O que?
- Me falaram que você ia sair hoje com outro menino.
- COMO? eu? sair ? com outro menino?
- Éh. Olha não esta mais dando certo eu e você, nunca nos encontramos.
-éh.
Disse dizanimada, quase desabando o choro.
-Acho melhor agente terminar, ok?
- ok.
- Mas vamos continuar amigos, né?
- Claro, claro.
Disse com uma voz murcha, CLARO que não, eu não queria ele apenas como amigo, eu amava ele de uma forma incondicionalmente inexplicavel. Tudo o que eu fazia me lembrava dele, nada, absolutamente, nada me fazia esquece-lo nem por um minuto se quer.
Desliguei o telefone, fui correndo pro meu banheiro, me tranquei, e desabei o choro. Meu coração parecia ter ser quebrado, e um buraco negro em seu lugar. Como ia ser minha vida sem ele? não sabia a resposta, nem queria saber.
Os dias congelaram, para mim. Todos os dias eu ligava o computador, e ficava olhando para o monitor, como se ele fosse aparecer e dizer que me amava. Minhas notas na escola cairam, não conseguia prestar atenção nas aulas, a unica coisa que me vinha na cabeça era Felipe.
Tinha que me controlar, tinha que esquecer ele, encontrar outro garoto, mas era a coisa mais dificl que eu ja havia tentado. O unico jeito que encontrei de esquecer ele, foram as minhas amigas, claro que me esquecia dele somente por alguns miseros segundos, mas me destraia, em bora sem muita animação para conversa, tinha que ser forte, e tentar.
Minha fome, diminuirá também, mas estava me curando lentamente, e dolorosamente, daquele grande amor.
Fui convidada para ir em uma festa, da escola do Felipe, resolvi ir, mesmo sabendo que as chances do felipe estar lá eram grandes.
Mesmo assim queria ir, talvez justamente para ver ele, mas seria forte, e teria que aguenta. O dia da festa chegou eu e minha amiga entramos, andei, até que vi ele, congelei, fiquei fria em questão de segundos, tremia, fiquei branca, ele ficou me olhando, mas nem me cumprimentou, olhou seco.

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